
Mobiliza Campinas 2022
Projeto emergencial coordenado pela Fundação FEAC em parceria com uma rede de mais de 100 organizações da sociedade civil (OSC) de todas as regiões de Campinas que, desde 2020, apoia famílias em situação de risco social e fome.
NOSSA META
Ler aqui• Atender 6.670 famílias
• Mobilizar R$ 3 milhões
• Beneficiar com R$ 150 em cartão alimentação por 3 meses
NOSSO FOCO
Ler aquiPessoas em situação de pobreza e risco social, identificadas pelas OSC parceiras. Os recursos arrecadados serão convertidos em cartões alimentação e distribuídos de acordo as as situações mais agravadas.
COMO FAREMOS
Ler aquiA cada um real doado, a Fundação FEAC acrescentará um real.
Junte-se a nós! Faça sua doação, a solidariedade precisa continuar!

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Atualizações feitas toda terça e quinta-feira!
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O prato continua vazio…
O prato vazio ainda é reflexo direto da crise social e econômica, acentuada pela pandemia, que afetou, principalmente, os lares das famílias mais vulneráveis de Campinas. Dados da Prefeitura apontam que o número de famílias que vivem em situação de extrema pobreza em Campinas teve um crescimento expressivo durante a pandemia.
Muitas pessoas permanecem desempregadas ou com seus salários reduzidos, sem acesso a meios significativos de renda para arcar com os custos mínimos de vida, dentre eles, a alimentação.
Durante os dois anos da campanha, 2020 e 2021, o projeto conseguiu beneficiar muitas famílias, mas a situação permanece agravada e a insegurança alimentar ainda está presente em muitos lares campineiros. Junte-se a nós, a fome precisa acabar!

Informações para parceiros
Entrar em contato com a equipe pelo e-mail: mobiliz[email protected]
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Parâmetros de seleção
Preferencialmente mulheres, chefes de família;
Preferencialmente famílias que não estejam recebendo benefícios previdenciário ou assistencial, outros auxílios ou participam de programas de transferência de renda;
Famílias que habitam em moradias precárias e/ou estejam em área de risco;
Famílias com mais de 06 pessoas, com crianças na faixa etária inferior a 6 anos, em especial aquelas não matriculadas em creches, e/ou com idosos (acima de 60 anos) acometidos de alguma comorbidade;
Famílias cujo(s) provedor(es) perdeu(ram) o emprego formal durante a pandemia e que não tenha(m) direito ao seguro-desemprego;
Famílias com gestantes, nutrizes (mães que amamentam), crianças e adolescentes de 0 a 17 anos e que sofreram diminuição brusca de renda devido ao trabalho informal ou autônomo, ainda afetados pela pandemia;
Famílias onde um de seus membros necessita de atenção especial em função de alguma deficiência, síndrome e/ou patologia, com diminuição abrupta de renda;
Famílias que estão em situação de vulnerabilidade social evidente e/ou com seus direitos fundamentais em risco, em especial no caso de ambiente de violência doméstica;
Famílias que estejam recebendo crianças, adolescentes e idosos provenientes de serviços de acolhimento (reintegração familiar).
