Não se cale. Nenhum caso deve ficar calado!

Não se cale. Nenhum caso deve ficar calado!

Não se cale. Nenhum caso deve ficar calado!

Não se cale. Nenhum caso deve ficar calado!

Não se cale. Nenhum caso deve ficar calado!

 

Apesar de a violência doméstica ter várias faces e especificidades, a psicóloga norte-americana Lenore Walker identificou que as agressões cometidas em um contexto conjugal ocorrem dentro de um ciclo que é constantemente repetido.

 

Em um primeiro momento, o ofensor se utiliza de insultos, ameaças, xingamentos, raiva e ódio. Tais comportamentos fazem com que a vítima se sinta culpada, com medo, humilhada e ansiosa. A tendência é que o comportamento passe para a fase 2.

 

Nessa fase, as agressões tomam uma maior proporção, levando a vítima a se esconder na casa de familiares, buscar ajuda, denunciar, pedir a separação ou, até mesmo entrar em um estado de paralisia impedindo qualquer tipo de reação.

 

É iniciado um tratamento carinhoso, conhecido também como “Lua de mel’’ – o ofensor se acalma, pede perdão, tenta apaziguar a situação afirmando que nunca mais vai repetir tais atos de violência. Isso faz com que a vítima lhe dê “mais uma chance’’, inclusive por fatores externos como o bem-estar dos filhos e da família. Por fim, quando essa fase se encerra, a 1ª fase volta a ocorrer, caracterizando o ciclo de violência.


Para a superação do ciclo de violência é necessário que as mulheres, vítimas e potenciais vítimas, saibam identificar o ciclo. Mas cabe considerar que outros elementos e contextos podem atuar como obstáculos para a superação de uma situação de violência. Por exemplo:

Medo das ameaças feitas pelo agressor;
Vergonha da família e amigas/os;
Esperança de mudar o comportamento do agressor
Dependência emocional (vínculo afetivo);
Dependência financeira (vínculo econômico);
Ausência de apoio – de amigas e familiares, falta de informações e serviços de atendimento.

Fonte: Instituto Maria da Penha

 

 

Fonte: Instituto Maria da Penha

 

 

 

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