Muitos meninos e meninas em acolhimento não retornam às suas famílias de origem nem são adotados, principalmente quando chegam à adolescência. Essa realidade faz com que esses jovens completem a maioridade em instituições de acolhimento e, aos 18 anos, eles precisam deixar o abrigo, independentemente de estarem ou não preparados.

O Projeto Trilhar cria uma janela de oportunidade durante este sensível período de transição destes adolescentes. Após desenvolverem habilidades e competências sobre trabalho, moradia, finanças, cidadania e outros temas que contribuam ao seu desenvolvimento pessoal e profissional, eles seguem para uma nova etapa, com maior autonomia e independência, minimizando o impacto desse momento de ruptura do acolhimento.

Em 2022, um novo ciclo se iniciou na vida de 17 jovens que participaram do Trilhar. Alguns dos formandos do projeto, Vitória, Marcos, David e Rayane, contam um pouquinho sobre suas experiências no programa e as lições que aprenderam e vão levar para o resto da vida.

O projeto é realizado desde 2018 pelo Programa Acolhimento Afetivo, da Fundação FEAC, em parceria com a Guardinha, Organização da Sociedade Civil (OSC) de Campinas.

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