Programa Acolhimento afetivo_nova

Programa Acolhimento afetivo_nova2023-08-10T10:47:23-03:00

Sobre o Programa

O Programa busca garantir maior qualidade aos serviços de acolhimento para que sejam espaços de desenvolvimento, construção de identidade e cidadania plena que ampliem as redes individuais de vínculos familiares e sociais protetivos. Também apoia os serviços para que, quando possível, possa construir alternativas à institucionalização buscando efetivar o caráter temporário dos serviços de acolhimento.

A garantia de qualidade dos serviços de acolhimento, o trabalho em rede e a busca por alternativas à institucionalização são os pontos centrais do programa.

  

IV Simpósio Internacional de Acolhimento Familiar (Simaf)

 

Os eixos do Programa

Bem-estar e acolhimento
Desenvolve ações para melhorar a qualidade dos serviços de acolhimento em duas principais linhas:
a. Melhoria dos espaços para que sejam acolhedores, estejam alinhados e contribuam para efetivar uma proposta político-pedagógica.
b. Apoio às equipes para que sua prática proporcione autonomia, individualidade e desenvolvimento de todos os acolhido
Autonomia e inclusão social dos acolhido
Esse eixo fomenta a construção de alternativas para a saída dos serviços de acolhimento no cumprimento do seu caráter temporário e excepcional ou para aqueles que passaram parte da vida em instituições:
a. Trabalho com famílias de acolhidos apoiando-as no cumprimento de sua função social.
b. Inserção autônoma na sociedade seja para jovens que saem dos serviços de acolhimento aos 18 anos, seja para a população em situação de rua ou mulheres acolhidas em abrigos temporários.

 

O primeiro eixo, Bem-estar e acolhimento, tem como objetivo trabalhar por um acolhimento institucional e familiar saudável, que favoreça o bem-estar das pessoas. O principal desafio para isso é garantir que todos os serviços de acolhimento sejam ambientes que garantam os direitos básicos dos acolhidos. Ambientes acolhedores, que respeitem a individualidade, a história e os planos e sonhos de cada indivíduo, fortalecendo o direito à convivência comunitária e contribuindo para a construção de projetos de vida.

Além dos ambientes, é desafio desse eixo o apoio e preparo dos profissionais que atuam nos serviços para que estejam amparados com estrutura física, material, e apoio técnico e emocional.

O eixo Autonomia e inclusão social enfoca a construção de saídas cuidadosas e responsáveis, seja para aqueles que deixam o acolhimento e precisam se inserir na sociedade com autonomia, seja para aqueles que podem retornar para suas famílias ou serem inseridos em famílias substitutas. A retomada da função protetiva por parte das famílias de origem, a inclusão social e produtiva para aqueles que atingiram maioridade ou população adulta são alguns dos desafios desse eixo.

Nossa atuação

Pessoas em acolhimento

No Brasil, a política pública de assistência social inclui diferentes formas de atendimento para as pessoas que perderam (de maneira definitiva ou provisória) os vínculos familiares. Essas pessoas podem ser inseridas em alguma das modalidades de acolhimento institucional.

O cenário do acolhimento familiar

O acolhimento institucional atende pessoas com vínculos familiares fragilizados ou rompidosque estejam em situação de risco pessoal e social no município de Campinas, em diferentes modalidades. Uma delas é o acolhimento familiar, no qual famílias são preparadas para abrigar de forma individualizada crianças de 0 a 6 anos de idade em risco pessoal e social.

Os modelos de acolhimento incluem também os abrigos, que podem receber crianças e adolescentes, ou adultos e famílias, e as casas-lares, para crianças e adolescentes sem perspectiva de retorno à família de origem (ao contrário dos abrigos, nos quais essa possibilidade ainda é trabalhada).

Em todo o país, conforme o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, em 2021, havia em torno de 30 mil crianças e adolescentes em acolhimento. Em Campinas, em 2022, esse número era de cerca de 280 em 27 instituições.

O sistema de acolhimento inclui também as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), que são residências coletivas para pessoas com 60 anos ou mais. Mantidas pelo poder público ou por organizações não governamentais, o número dessas instituições vem aumentando em Campinas. Em 2022, havia no município 151 cadastradas como ILPI, ante 90 em 2015.

Vozes de impacto

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